Macarronis/ Mentawai/ Indonésia

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Reclame Aqui > Net TV e Banda larga (virtua) - COBRANÇA INDEVIDA E COEÇÃO ATRAVÉS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Reclame Aqui > Sky - O COMEÇO FOI RUIM E O DIA A DIA É PESSIMO

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Assessoria de Imprensa na Pauta


Uma coisa que sempre tive verdadeiro nojo (vou usar esta expressão mesmo já que o texto é contra a hipocrisia) é jornalista da redação que fala mal do trabalho de assessoria de imprensa.

Já ouvi comentários muito maldosos sobre a profissão, o que caracteriza a hipocrisia. Um editor, pasmem, de uma renomada revista de circulação nacional, assume que pode até estar finalizando uma matéria, mas se um assessor liga ou envia um e-mail sugerindo a mesma pauta, ele a faz cair e não publica só por quê um assessor a sugeriu também. Preconceito declarado e assumido. Acreditem que é verdade, uma amiga e colega jornalista que trabalha nesta revista me relatou este absurdo. Não vou citar o veículo em respeito a fonte.

Um outro colunista de um jornal gaúcho em um programa e tv declarou: “- odeio quando assessor me liga perguntando se recebi o e-mail.” Porra!! O cara se acha tão superior que irrita-se quando um colega de profissão liga para saber se ele recebeu um e-mail, que pode ser uma informação importante para seu leitor, sua coluna. Lamentável existir profissionais que se comportam desta maneira.

Esta é uma das razões para se formar um jornalista. A compreensão da função com estudo científico profundo faz-se necessário para exercer o trabalho de campo, investigativo e de qualidade, seja de qualquer lado. Porque a isenção de um humano é quase que impossível. Quando opta pelo lado do leitor ou da sociedade está optando por um lado.

Hoje a tecnologia ajuda as assessorias informando se o cara da redação deletou, leu o e-mail ou acessou o link do release. Há pouco tempo atrás, quando o jornalista não lia o e-mail, somente ligando mesmo para saber. Da mesma forma o assessor tem que ligar para trocar uma idéia, interagir. Às vezes ele acredita ser uma boa pauta, tem informações sobre o tema, domina o conteúdo e por esta razão entende muitas vezes ser relevante aos leitores de determinado veículo.

Muitos bons jornalistas percebem esta sacada e aproveitam a informação e o network com assessores, mas ainda existem os que desprezam, ou até mesmo estão sobrecarregados e pressionados, não sejamos injustos. Da mesma forma não justifica o desrespeito e mal tratamento a estes colegas profissionais.

O fato é que a assessoria de imprensa tem um papel importante para o fluxo de informações entre organizações, veículos leitores e a sociedade, e isto deve ser considerado e muito respeitado.

Boa sorte para nós
- a imagem e o texto deste link vi lá no blog Diário de Carina.

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Surfando para sempre



Eu acredito muito na justiça divina, e ela nada mais é do que aquele ditado popular: "quem planta colhe". E é bem assim nossas vidas. Não adianta plantar coisas ruins e querer colher flores.

Hoje, num dia de tristeza pessoal, aquela que bate escondida lá dentro, nada a ver com depressão. Só o sentimento introspectivo mesmo, recebi esta pérola por e-mail do meu amigo Muki, que hoje mora no Rio de janeiro, esteve comigo há muitos anos na Guarda do Embaú e em 2007 estava na viagem para as Mentawai, na indonésia. O título do texto que ele enviou para mim e também para uma galera do surf: "Surfando para sempre" de autoria do Tito Rosemberg. No reply do e-mail uma descrição de Felipe Sica de quem foi Tito " - O Tito foi um dos pioneiros a desbravar o surf fora do pais. Um verdadeiro viajante e surfista de alma. Foi shaper e teve muitos profissoes. É um icone do surf brasileiro. Um cara que escreve muito bem e tem um astral la em cima".

Segue a obra para vocês lerem e refletirem sobre o envelhecimento que vem de dentro para fora.

"Surfando para sempre"

Quanto mais encontro surfistas de longa data, mais percebo o que todos tem de similar: o amor pelas ondas não os impede de ter outros interesses na vida.

Um dos mais antigos surfistas e shapers americanos, Bob Cooper, que vive na Austrália desde 1969, e com quem tive o prazer de viajar pela Europa em busca de ondas, disse que surfar para ele era uma situação menor, e que outros interesses o mantinham atento e atualizado. Outro mito da história do surf, o californiano Mickey Dora, que hoje vive em Guethary, na França, também já disse a este respeito que "quando tem onda eu sou surfista, quando não tem onda eu faço outras coisas".

Não há nada mais importante na vida de uma pessoa do que diversificar seus interesses. E não há nada mais triste do que um surfista brocha porque as ondas não estão acontecendo.

Se o amor pelo surf torna-se a única razão para viver, corremos o risco de não deixarmos abertas as "portas da percepção", e com elas fechadas paramos de aprender. E se não aprendemos mais nada, estagnamos, nosso espírito morre, mesmo se nossos corpos continuam aí, dirigindo carros ou empresas, como se estivéssemos vivos.

Acho que as pessoas verdadeiramente educadas nunca se formam, pois estão em constante estado de aperfeiçoamento e nunca receberão um "diploma". Pegar onda muito bem, e todos os dias, pode ser apenas uma fase da vida.

Os verdadeiros "soul surfers", ou surfistas de alma, não param nunca. Podem até pegar onda apenas algumas vezes por ano, mas nunca entregam os pontos, nunca "encaretam". E nesta longa trajetória que venho percorrendo, com 36 anos de surf nas costas, venho percebendo com tristeza que muitos surfistas excepcionais, verdadeiros talentos, desaparecem das ondas depois de uma época.

Quando comecei a surfar, poucos brasileiros continuavam praticando esportes depois de entrar na universidade ou casar. Anos depois, morando na Califórnia, notei pela primeira vez que pessoas com 40, 50 e até 60 anos de idade, continuavam pegando onda, mesmo sendo obrigados a usar roupa de borracha, o que torna tudo mais cansativo. No Brasil de então deveria haver uma meia dúzia de gatos pingados que continuavam surfando depois dos 40.

Como até hoje pouco mudou nas praias brasileiras, acho que para nós tudo era competição, e que para a imensa maioria dos meus companheiros de areia e onda, quando não tínhamos mais chances de sermos campeões mundiais, ou pelo menos ser o melhor de nosso "point", partíamos em busca de outros esportes como asa delta ou vela, gatas, casamento, família e bons empregos. E que tudo isso envolvia abandonar a praia, as ondas, os velhos amigos do pôr do sol, e recomeçar tudo de novo, pois agora "já havíamos crescidos". Que bobeira!

Porque a universidade nos impede de surfar? Porque o casamento tem que ser o fim da praia com os amigos? Porque o emprego fixo significa não mais continuar na busca da onda perfeita? Porque não pegar onda casado, com filhos e interessado em outras atividades e trabalhando sério?

Depois de muitos anos de praia, temo que para muitos de nós dentro do mar, pegar onda seja apenas um ritual de passagem, uma atividade que se faz durante uma época restrita, entre a adolescência e o mundo adulto. Que desperdício e que tôca!

Em outros países pega-se onda mesmo com 80 anos de idade. Na ilha de Jersey, na Inglaterra, fui juiz de um campeonato de surf onde havia uma categoria só para aqueles que haviam começado a surfar depois dos cinqüenta anos de idade, e como os coroas curtiam! Na praia os garotinhos encorajavam os velhos competidores gritando: "Dá-lhe vovô! Vamos lá vovô! E eram todos netos de verdade dos surfistas que faziam suas manobras na água congelante do Canal da Mancha.

Na Califórnia, na Inglaterra, na França ou na Austrália, em qualquer dia de onda pequena ou grande, muitos, se não a maioria dos surfistas, são caras com mais de 40 anos de idade, com família, trabalho e responsabilidades mil.

Qual a diferença entre eles e nós brasileiros?

Acho que nós somos muito exibicionistas, e que só nos interessa pegar onda enquanto podemos impressionar nossos amigos ou as gatas na praia, ou enquanto temos chance de sermos campeão de alguma categoria. Uma vez que nossa competitividade esbarra com a realidade de que a maioria de nós nunca vai ganhar nem uma bateria, quanto mais um campeonato (eu, por exemplo, nunca ganhei nada, mesmo depois de mais de 3 décadas de ondas), perdemos o tesão, nos desinteressamos e partimos em busca de novos desafios. Bobeira!

O surf pode ser praticado até o último dia de nossas vidas. Aliás, o verdadeiro surfista deve continuar surfando, mesmo se a barriga atrapalha, ou se os braços já não são os mesmos, pois assim provamos ser verdade todo o tesão que dizíamos sentir quando pegávamos onda aos 15 anos de idade, e tentávamos fazer aquelas manobras então consideradas impossíveis.

Dentro d'água, temos que nos esquecer se estamos branquelos, não podemos levar em conta o fato de estarmos fora de forma, se nossa prancha não está na moda, ou se temos que ir para a praia com nossas mulheres e filhos.

Brasileiros adoram desafios, talvez até demais. Quem sabe nos faria um pouco de bem deixarmos de sermos tão exibicionistas e começarmos a surfar com a alma, mais do que com nossos músculos?

Hoje, quando encontro um jovem super empolgado, que só fala, pensa e faz surf, não consigo deixar de perguntar-me: até quando vai durar a paixão dele? Até o primeiro emprego? Até entrar na universidade? Até casar? Até os filhos nascerem?

Na vida não há nada mais gostoso do que a experiência. E quem permanece fiel aos ideais da juventude não corre o risco de estagnar, mas sim de evoluir. O espírito da descoberta é o verdadeiro remédio contra a caretice, a velhice azeda e o mau humor dos adultos.

Aldous Huxley, escritor e filósofo inglês que influenciou toda uma geração, já resumiu tudo numa só frase: "O segredo do gênio é levar o espírito da criança até a velhice, o que significa nunca perder seu entusiasmo".

Amém!

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

BMW Z4 Azul em exposição no Vila Lobos



A BMW não é meu sonho de consumo, mas tenho que admitir que é uma máquina. Em minha concepção este veículo caiu muito na ostentação do público emergente, ou não? O que popularizou a marca. Não que eu seja contra a democratização dos produtos, mas é fato de que quando isto acontece perde-se o valor. Em São Paulo no shopping Vila Lobos não resisti e fotografei esta Z4 a la James Bond.

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